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quinta-feira, 28 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
METEORITOS
Meteoritos são fragmentos de corpos extraterrestres que sobrevivem a passagem atmosférica como grandes meteoros (bólidos) atingindo o solo.
Podem ser vistos cair ou encontrados no solo.
PRESTE ATENÇÃO NESTE DADOS BÁSICOS
Existem três tipos básicos:
rochosos, metálicos e mistos
rochosos, metálicos e mistos
- Pedras de raio ou couriscos não são meteoritos: As pedras em formatos pontudos que segundo dizem aparece depois de um raio atingir o solo não são meteoritos e sim artefatos indígenas.
- Meteoritos não são pedras pretas: Eles são escuros apenas por fora com uma fina película chamada de crosta de fusão. Por isso é muito importante que se veja o interior da pedra.
- Meteoritos metálicos não são cor de grafite: Os meteoritos metálicos por dentro apresentam cor de aço e não cor de grafite ou avermelhados como ferrugem.
- Meteoritos são atraídos por ímãs: Praticamente quase todos meteoritos são atraídos por ímã, mas não são magnéticos. Portanto se tua pedra não for atraída por ímã a não ser que tenha sido vista cair e apresnte uma crosta de fusão não é meteorito.
- Nem toda pedra que é atraída por ímã é meteorito: Existem muitos minérios e pedras terrestres que são atraídas por ímã, um exmploímã. Portanto pedras pretas por dentro não são meteoritos.
- Meteoritos são pesados: Os meteoritos são em geral um pouco ou muito mais pesados que as rochas terrestres de mesmo tamanho.
- Meteoritos não são radioativos: Apesar de ficarem expostos por milhões de anos aos raios cósmicos os meteoritos não existe o perigo de serem radioativos.
- Meteoritos não são pedras bonitas:: Se voce encontrou uma pedra bonita e diferente mas que não possui um fina crosta de fusão por fora, ela provavelmente não será um meteorito
- Pedras arredondadas e polidas não são meteoritos: Os meteoritos apresentam superfície áspera e com depressões nunca lisas, redondas e polidas como pedras de rio.
- Meteoritos não são furadinhos: Apesar de apresentarem sulcos na superfície por dentro eles não são cheio de furinhos como uma esponja.
MUSEU CIÊNCIA E VIDA EM DUQUE DE CAXIAS 23/07/2011
Segunda exposição: IMAGENS DO CÉU DE ONTEM E DE HOJE |
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
Missão da Nasa vai tentar descobrir indícios de vida em cratera marciana
Por O Globo (ciencia@oglobo.com.br) | Agência O Globo / 22 de Julho
No fim deste ano, a Nasa vai lançar a sonda Curiosity em direção à cratera Gale, a mais profunda de Marte, para tentar descobrir indícios de vida no Planeta Vermelho. A cratera tem 154 quilômetros de diâmetro e uma montanha mais alta que o Monte Rainer, um dos mais altos dos Estados Unidos, com 4392 metros de altura.
Durante uma primeira missão com duração de um ano marciano - aproximadamente dois anos na Terra - pesquisadores vão usar ferramentas de exploração para estudar se a superfície tinha condições ambientais favoráveis para manter vida microbiana e para preservar indícios de uma suposta vida que já tenha existido. - A Curiosity não só irá nos proporcionar uma riqueza de dados científicos importantes, como vai servir como uma missão precursora para a exploração da vida no Planeta Vermelho - disse Charles Bolden, administrador da Nasa.
Jim Green, diretor da Divisão de Ciência Planetária da Nasa em Washington, explicou a escolha da cratera:
- Cientistas identificaram a Gale como a primeira escolha geográfica para perseguir os objetivos ambiciosos dessa nova missão. O local oferece uma paisagem visualmente dramática e também um grande potencial para descobertas científicas significativas.
Yahoo notícias
Durante uma primeira missão com duração de um ano marciano - aproximadamente dois anos na Terra - pesquisadores vão usar ferramentas de exploração para estudar se a superfície tinha condições ambientais favoráveis para manter vida microbiana e para preservar indícios de uma suposta vida que já tenha existido. - A Curiosity não só irá nos proporcionar uma riqueza de dados científicos importantes, como vai servir como uma missão precursora para a exploração da vida no Planeta Vermelho - disse Charles Bolden, administrador da Nasa.
Jim Green, diretor da Divisão de Ciência Planetária da Nasa em Washington, explicou a escolha da cratera:
- Cientistas identificaram a Gale como a primeira escolha geográfica para perseguir os objetivos ambiciosos dessa nova missão. O local oferece uma paisagem visualmente dramática e também um grande potencial para descobertas científicas significativas.
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quinta-feira, 21 de julho de 2011
Minhas fotos...
Olhem que coisinha miúda que encontrei na mini plantação de coentros aqui de casa! Foi até difícil focalizar!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
VOCÊ CONHECE A ELYSIA CHLOROTICA?
Um molusco que vive no litoral oeste dos EUA, pode redefinir tudo o que se sabe sobre a divisão entre animais e vegetais. Isso porque esse animal, cujo nome científico é Elysia chlorotica, não é bem um animal: é um híbrido de bicho com planta.
Cientistas de 3 universidades americanas descobriram que o Elysia conseguiu incorporar um gene das algas, o psbO, e por isso desenvolveu a capacidade de fazer fotossíntese. É o primeiro animal a se alimentar apenas de luz e CO2, como as plantas. "Ele consegue produzir sua própria energia, sem comer nada", conta o biólogo Sidney Pierce, da Universidade da Flórida. Essa estranha capacidade é a mais nova proeza do Elysia, cujas habilidades evolutivas têm chamado a atenção da comunidade científica. Antes de se transformarem em híbridos de animal com vegetal, os moluscos dessa espécie costumavam engolir algas e usar os cloroplastos (pedaços de célula que contêm clorofila) delas para fazer fotossíntese.
Os pesquisadores ainda não sabem como o molusco conseguiu se transformar em planta, mas tudo indica se tratar de um caso clássico de seleção natural. Um indivíduo da população da espécie teria sofrido a mutação, levado vantagem (por conseguir se alimentar de luz) e transferido a habilidade aos descendentes. Pura Teoria da Evolução. Darwin continua irretocável. Mas a árvore da vida, e suas divisões entre gêneros e espécies, pode precisar de um pequeno adendo.
por Bruno Garattoni/ Revista Superinteressante 276 Março 2010.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Tempestade solar pode afetar a Terra em 2013
Onda emitida pelo Sol pode causar destruição em massa de equipamentos eletrônicos - e levar a um caos tecnológico.
Tudo o que usa circuitos elétricos, de carros a computadores, queima no ato. Celulares e satélites pifam, os meios de transporte param, a rede de energia dá curto-circuito e logo começa a faltar água e comida. Esse cenário apocalíptico pode acontecer - e causado pelo Sol. Segundo cientistas da Nasa e de outras instituições, que recentemente se reuniram em Washington para debater a questão, em 2013 o astro vai entrar num ciclo de alta atividade, o que aumenta a probabilidade de erupções solares. Essas erupções liberam muita energia. E, quando essa energia chega à Terra, provoca uma tempestade eletromagnética - que literalmente frita tudo o que tiver um circuito elétrico dentro. Seria um verdadeiro Dia do Juízo Final para os equipamentos eletrônicos. Os cientistas não sabem exatamente quando essa tempestade virá, ou qual sua força. Mas dizem que há motivo para preocupação.
"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", diz o físico Richard Fisher, da Nasa. Elas já aconteceram antes. Em 1859, uma tempestade do tipo queimou as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA. Hoje, o efeito seria muito pior. Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. A solução é desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Os EUA têm um satélite capaz de detectar a onda com um dia de antecedência - em tese, tempo suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desconectadas.
"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", diz o físico Richard Fisher, da Nasa. Elas já aconteceram antes. Em 1859, uma tempestade do tipo queimou as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA. Hoje, o efeito seria muito pior. Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. A solução é desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Os EUA têm um satélite capaz de detectar a onda com um dia de antecedência - em tese, tempo suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desconectadas.
Bruno Garattoni
Revista Superinteressante – 08/2010
Revista Superinteressante – 08/2010
Tudo o que usa circuitos elétricos, de carros a computadores, queima no ato. Celulares e satélites pifam, os meios de transporte param, a rede de energia dá curto-circuito e logo começa a faltar água e comida. Esse cenário apocalíptico pode acontecer - e causado pelo Sol. Segundo cientistas da Nasa e de outras instituições, que recentemente se reuniram em Washington para debater a questão, em 2013 o astro vai entrar num ciclo de alta atividade, o que aumenta a probabilidade de erupções solares. Essas erupções liberam muita energia. E, quando essa energia chega à Terra, provoca uma tempestade eletromagnética - que literalmente frita tudo o que tiver um circuito elétrico dentro. Seria um verdadeiro Dia do Juízo Final para os equipamentos eletrônicos. Os cientistas não sabem exatamente quando essa tempestade virá, ou qual sua força. Mas dizem que há motivo para preocupação.
"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", diz o físico Richard Fisher, da Nasa. Elas já aconteceram antes. Em 1859, uma tempestade do tipo queimou as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA. Hoje, o efeito seria muito pior. Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. A solução é desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Os EUA têm um satélite capaz de detectar a onda com um dia de antecedência - em tese, tempo suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desconectadas.
"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", diz o físico Richard Fisher, da Nasa. Elas já aconteceram antes. Em 1859, uma tempestade do tipo queimou as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA. Hoje, o efeito seria muito pior. Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. A solução é desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Os EUA têm um satélite capaz de detectar a onda com um dia de antecedência - em tese, tempo suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desconectadas.
Bruno Garattoni
Revista Superinteressante – 08/2010
Revista Superinteressante – 08/2010
Tudo o que usa circuitos elétricos, de carros a computadores, queima no ato. Celulares e satélites pifam, os meios de transporte param, a rede de energia dá curto-circuito e logo começa a faltar água e comida. Esse cenário apocalíptico pode acontecer - e causado pelo Sol. Segundo cientistas da Nasa e de outras instituições, que recentemente se reuniram em Washington para debater a questão, em 2013 o astro vai entrar num ciclo de alta atividade, o que aumenta a probabilidade de erupções solares. Essas erupções liberam muita energia. E, quando essa energia chega à Terra, provoca uma tempestade eletromagnética - que literalmente frita tudo o que tiver um circuito elétrico dentro. Seria um verdadeiro Dia do Juízo Final para os equipamentos eletrônicos. Os cientistas não sabem exatamente quando essa tempestade virá, ou qual sua força. Mas dizem que há motivo para preocupação.
"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", diz o físico Richard Fisher, da Nasa. Elas já aconteceram antes. Em 1859, uma tempestade do tipo queimou as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA. Hoje, o efeito seria muito pior. Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. A solução é desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Os EUA têm um satélite capaz de detectar a onda com um dia de antecedência - em tese, tempo suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desconectadas.
Bruno Garattoni / Revista Superinteressante 08/2010 / Do site: http://planetasustentavel.abril.com.br/
"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", diz o físico Richard Fisher, da Nasa. Elas já aconteceram antes. Em 1859, uma tempestade do tipo queimou as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA. Hoje, o efeito seria muito pior. Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. A solução é desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Os EUA têm um satélite capaz de detectar a onda com um dia de antecedência - em tese, tempo suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desconectadas.
Bruno Garattoni / Revista Superinteressante 08/2010 / Do site: http://planetasustentavel.abril.com.br/
COMEÇANDO...de repente percebi que seria legal postar curiosidades do mundo biológico que nos cerca aqui nesse espaço. Além de gostar muito de Biologia eu também adoro tirar fotos, então começo as postagens desse blog com algumas fotos que tirei de muitos seres que nos cercam e as vezes, nem percebemos sua presença!!
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